Cientistas russos podem em breve revelar o mistério do "Alien Uraliano", uma pequena criatura achada perto da cidade de Kyshtym nos Montes Urais. Cientistas conduziram 5 séries de estudos laboratorias investigando amostras de DNA da criatura. Os vestígios do líquido biológico da criatura foram encontrados no tecido em que foi envolvido o corpo de "alien". O último estudo conduzido por um Instituto de Medicina Legal de Moscou revelou resultados sensacionais.
"Um gene descoberto nas amostras de DNA não corresponde com nenhum gene pertencente aos humanos ou a macacos antropóides", disse Vadim Chernobrov, um coordenador do centro público de pesquisa Kosmopoisk.
"Nenhuma amostra de genes disponível no laboratório corresponde ao gene encontrado. Os peritos em pesquisa de DNA não encontraram nenhuma outra criatura com uma molécula de DNA tão longa", acrescenta Chernobrov.
Cientistas procuram por uma explicação do fenômeno de Kyshtym por mais de 10 anos.
A história começa no verão de 1996 após uma mini-criatura ser encontrada na região de Chelyabinsk. O achado foi logo batizado de "Alien de Kyshtym".
Um médico examinador local que conduziu uma autópsia concluiu que o cádaver não era nem humano nem animal por natureza.Ufólogos reconheceram o caso do anão de Kyshtym como um caso tipicamente extraterrestre. O clero crê que o anão fosse um demónio.
A criatura ainda estava viva quando foi achada por uma velha mulher semi-analfabeta. Ela foi a única que deu um nome humano ao anão - Alioshenka(um diminutivo do nome Russo "Alexei")
A maldição de Alioshenka
O anão de Kyshtym não causou nenhum mal enquanto esteve vivo, mas, após sua morte coisas realmente estranhas começaram a acontecer.
A velha senhora, morreu em um caso de "atropelamento e fuga". Ela foi atropelada poucos dias antes de um time de pesquisadores chegarem à cidade de Moscovo.
O cadáver do anão desapareceu sem deixar vestígios
Um investigador designado ao caso supostamente entregou o cadáver a alguns criminosos que fugiram com ele.
Uma equipe de TV japonesa havia chegado em Kyshtym para rodar um documentário sobre Alioshenka. Os japoneses ofereceram uma recompensa de U$ 200.000 por informações sobre o paradeiro da criatura roubada. Entretanto, as tentativas para localizar o corpo falharam.
Uma pequena parte do cadáver foi a única prova que os japoneses conseguiram recuperar de alguma forma. Os japoneses exibiram o objeto em favor das câmaras.
O acadêmico Mark Milkhiker procurou minuciosamente por mais evidências no local onde o anão foi achado. Milkhiker sentiu-se seriamente doente ao voltar para Moscou. Ele morreu repentinamente de ataque cardíaco no hospital onde se encontrava.
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