The Canadian Seal Slaughter is once again about to start. Please visit the site below and sign the petition. Please post a bulletin, comment, send an email, whatever you can do, to help spread the word of this inhumane murder.
You can even email the Canadian officials at the email addresses listed below. EMAIL THEM AS MUCH AS YOU CAN. DEMAND that they stop this horrific blood bath.
These baby seals need us. If not us, who else will stand up for them?
www.hsus.org/protect_seals.html
http://community.hsus.org/campaign/trademinister_protectseals08
BOYCOTT CANADA
Canada is dismissive of the international opposition to the cruel seal hunt – the largest and most barbaric marine mammal slaughter on the planet.
The Canadian government not only defends but also promotes this cruelty. Canada is also blatantly circumventing a European law aimed at stopping this terrible slaughter.
The seals are used as scapegoats for past mismanagement of fish stocks, a commercial ‘resource’ and a political football.
It is time for the people of the world to show they will not tolerate this barbarism
EMAIL ADDRESSES:
ca gov (allison.d@parl.gc.ca); ca gov (baird.j@parl.gc.ca); ca gov (bernim@parl.gc.ca); ca gov (emerson.d@parl.gc.ca); ca gov (hearn.l@parl.gc.ca); ca gov (nicholson.r@parl.gc.ca); ca gov (pm@pm.gc.ca); ca gov (ambror0@parl.gc.ca); CA GOV (jennings.m@parl.gc.ca); ca gov (mcdonough.a@parl.gc.ca); CA GOV (warkentin.c@parl.gc.ca)
"Um homem de 26 anos acusado de abusar sexualmente, de forma reiterada, de uma rapariga de 12 anos ficou ontem, por decisão do Tribunal de Águeda, em prisão domiciliária. Dois outros jovens, de 19 e 17 anos, que foram cúmplices e terão filmado um acto sexual com um telemóvel, saíram em liberdade mas obrigados a apresentações periódicas no posto da autoridade da área da residência (mais aqui)"
in Carvalhadas
"Num país democrático, o primeiro-ministro não pode andar nas bocas do mundo como andou José Sócrates neste mandato", disse o líder madeirense à margem de um jantar-comício em Santa Cruz.
Foi o cemntário do líder político à notícia divulgada, ontem, pela TVI, no seu Jornal Nacional, em que foi passada uma alegada gravação de uma conversa entre um administrador da Freeport, Alan Parkins, o empresário Charles Smith e o funcionário João Cabral, e em que se teciam graves afirmações sobre o primeiro-ministro.
Jardim sustentou que "se isto fosse por exemplo na Inglaterra, o partido maioritário continuava no poder mas já tinha substituído o primeiro-ministro".
in Visão
Falam mal do homem, mas ele vai sendo dos poucos que vai dizendo as verdades, sem ter medo da teia corrupta e podre
que domina o país. Tudo o mais são polidos comentários politicamente correctos de gente que, ao invés de combater o "sistema", aguarda a sua vez de subirem na hierarquia...
"Os verdadeiros Homens não se vergam perante a injustiça, nem se silenciam perante a mentira!"
TAÇA DA LIGA
Resultado:
SPORT LISBOA E LUCÍLIO BATISTA - 3
SPORTING CLUBE DE PORTUGAL - 2
Para a próxima nem façam o jogo e ofereçam logo a taça, assim poupam tempo e dinheiro.
Grande Pedro Silva! Mostraste que tens raça ao não esconderes a revolta pelo roubo de um árbitro palhaço e corrupto!
RETIRADO DO BLOG DEMOCRACIA EM PORTUGAL?
Nem mais! Estamos a criar uma geração sem regras, disciplina, valores ou consciência! Imaginem quando esta geração tiver o poder...
Operação Prato: exibido no programa "Linha Directa Mistério"
"O primeiro ataque atribuido a um grupo de várias dezenas de cães aconteceu no domingo. Um menino de dez anos foi derrubado da bicicleta pelos animais, que o mataram de seguida.
Esta terça-feira, foi a vez de uma turista alemã de 24 anos ser atacada pela mesma matilha numa praia de Ragusa. A vítima ficou gravemente desfigurada, perdendo um olho, e ainda corre risco de vida.
Na mesma tarde, uma patrulha da polícia conseguiu salvar-se de um novo ataque recorrendo às suas armas. Dois cães foram abatidos a tiro.
As autoridades italianas acreditam que a matilha, composta por cerca de 50 animais, fugiu da quinta de um homem que supostamente recolhia cães abandonados.
O indivíduo foi entretanto detido e é acusado de não ter alimentado os animais durante longos períodos de tempo, motivo que poderá estar por trás da extrema agressividade dos canídeos.
O caso está a assustar os sicilianos e a lançar o debate sobre o que fazer ao meio milhão de cães vadios que vagueiam pelas cidades e campos italianos.
No funeral da criança de dez anos morta pelos cães, onde participaram sete mil pessoas, o padre acusou a sociedade italiana de «idolatrar os animais», apelando para uma maior preocupação para com a vida humana."
in SOL
A morte de uma pessoa é sempre de lamentar, ainda para mais de um rapaz de 10 anos. É óbvio que tais animais terão de ser abatidos. O que me caiu mal foi a tal ladainha do padre - geralmente a igreja diz sempre disparates neste tipo de assuntos. O tal padre esqueceu-se de que, se os cães têm esse comportamento, isso deve-se a interferência humana. Ao contrário das pessoas, os cães não se reunem conscientemente em bandos para se matarem uns aos outros, para violarem, para roubarem ou para assassinarem humanos. Julgo que o padre, talvez por viver na região da Camorra, estará a confundir animais com seres humanos. Talvez o padre se tenha esquecido disso e que daquela região brota uma gentalha que vale bem menos do que esse bando de cães...
"O governo espanhol pondera congelar os salários dos funcionários públicos que ganhem mais de 2000 euros brutos por ano"
Para quando haverá coragem política para se pensar o mesmo por cá?
mensagem de D. Duarte de Bragança, chefe da Casa
Real Portuguesa e presidente de honra do Instituto da Democracia
Portuguesa, proferida hoje, por ocasião do encerramento do I
Congresso Marquês Sá da Bandeira em Lisboa:
PERGUNTAS À DEMOCRACIA
D. Duarte de Bragança
Tem vindo a crescer em Portugal um sentimento de insegurança quanto
ao futuro, sentimento avolumado por uma crise internacional,
económica e social, de proporções ainda não experimentadas pela
maioria dos portugueses. São momentos em que importa colocar
perguntas à Democracia que desejamos.
Admitindo-se que a situação concreta é grave, torna-se necessário
encará-la de frente, antevendo todos os aspectos em que os
portugueses experimentam dificuldades.
Os tempos de crise vão-nos trazer privações mas também vêm
exigir reflexão. Este é o momento de olharmos para o que somos.
Para este país tão desaproveitado. Para a sua costa atlântica com
Portos tão ameaçados, para uma fronteira tão vulnerabilizada, para
um património cultural tão desaproveitado.
Temos de perguntar até onde deixaremos continuar o desordenamento do
território, que levou a população a concentrar-se numa estreita
faixa do litoral, ocupando as melhores terras agrícolas do país e
esquecendo o interior, reduzido a 10% do PIB.
Temos de perguntar à economia portuguesa por que razão os bens de
produção são despromovidos perante os “serviços”, o
imobiliário, e ultimamente, os serviços financeiros. O planeamento
das próprias vias de comunicação se subjugaram a essa visão.
Temos de perguntar até onde o regime democrático aguenta, semana
após semana, a perda de confiança nas instituições políticas e
uma atitude de “caudilhização” do discurso.
Temos de perguntar até onde continuaremos a atribuir recursos
financeiros a grandes naufrágios empresariais, ou a aeroportos e
barragens faraónicas que são erros económicos.
Temos de perguntar até onde o sistema judicial aguenta, sem
desguarnecer os direitos dos portugueses, a perda de eficácia e a
morosidade crescente dos processos.
Temos de perguntar se não deveríamos estabelecer um serviço de
voluntariado cívico em que os desempregados possam prestar um
contributo à comunidade.
Temos de perguntar até onde as polémicas fracturantes que só
interessam a uma ínfima minoria política, não ofendem a imensa
maioria das famílias, preocupadas com a estabilidade pessoal e
económica.
Temos de perguntar como vamos aproveitar o ciclo eleitoral que se
avizinha, a começar pelas eleições europeias, onde será
desejável que apareçam independentes que lutem pelos interesses
nacionais.
Temos de perguntar se nas relações lusófonas, estamos a dar
atenção suficente às relações especiais que sempre existiram
entre Portugal e o Brasil.
Para ultrapassarmos as dificuldades, precisamos de todos os nossos
recursos humanos em direcção a uma economia mais “real”, mais
sustentada, mais equitativa, uma economia em que respirem todas as
regiões a um mesmo “pulmão”.
Apesar de tudo, o nosso sector bancário fugiu das estrondosas
irresponsabilidades dos congéneres mundiais. Saibam os Governos
regulamentar os apoios para as empresas grandes, médias ou pequenas
mas que sejam produtivas.
Em regime democrático, exige-se processos e discursos ditados pelo
imperativo de responsabilidade. A equidade e integridade territorial
só poderão ser obtidas com a participação de todos, e com
sacrifícios para todos.
Estamos confiantes que somos capazes de fazer das nossas fragilidades
as nossas maiores vantagens. Onde outros tiveram soluções muito
rígidas que falharam, nós venceremos promovendo os portugueses que
lutam por um país de imensas vantagens competitivas.
Mostremos como somos um grande País, uma Pátria em que todos cabem
porque acreditam na Democracia. Portugal precisa de mostrar o seu
projecto para o século XXI. Pela minha parte, e pela Casa Real que
chefio, estou, como sempre, disponível para colaborar.
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M.I.A.