Devido aos muitos pedidos para adquirir estes livro que, desde 2007/2008 estão esgotados, está a ser equacionada uma reedição dos mesmos em 2012 sob uma chancela diferente.
Essa possível reedição terá em conta dois princípios:
"Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"
in Correio da Manhã
Uma mensagem da Federação Galáctica de Luz anunciou que durante três dias, a partir de 14 de octubro, poderá realizar-se o avistamento de uma grande nave sulcando o céu no hemisfério sul do planeta. A chegada dos alienígenas seria "para ajudar a nosso mundo" É com esta promessa que Blossom Goodchild mantém muita gente com os olhos no céu.
Segue abaixo o vídeo que trouxe à tona essa suposta invasão, tirem as vossas conclusões, será uma jogada de marketing? Será a mais verdadeira realidade? Ou será que ela não tinha mais nada para fazer e quis somente aparecer? Fica aí a dúvida, eu particulamente acredito em vida exterior à Terra, mas não nesse acontecimento que supostamente virá ocorrer dia 14 de outubro.
E pra quem quiser, o site oficial da Blossom Goodchild é:
http://www.blossomgoodchild.com/
Caso aconteça algo, avisem!
Um abraço especial a todos os amigos do
Abertura de Araponga, telenovela brasileira, produzida pela Rede Globo, foi exibida entre 15 de Outubro de 1990 e 29 de Março de 1991, às 21h30. Escrita por Dias Gomes, Lauro César Muniz, Marcílio Moraes e Ferreira Gullar, dirigida por Cecil Thiré, Lucas Bueno e Fred Confalonieri, tinha 113 capítulos.
Tarcísio Meira - Araponga (Aristênio Catanduva)
Christiane Torloni - Magali Santanna
Taumaturgo Ferreira - Tuca Maia (Artur da Costa Maia)
Zilka Salaberry - Dona Marocas (Maroca Cantanduva)
Paulo José - Érico
Lúcia Veríssimo - Tamara
Flávio Galvão - João Paulo
Carla Marins - Arlete
Ary Fontoura - General Perácio
Eloísa Mafalda - Zuleide
Rogério Fróes - Gavião (Nilo Paiva)
Darlene Glória - Dayse Sheldon
Elizabeth Gasper - Marieta
Dira Paes - Nininha
Milton Gonçalves - Zé das Couves
Ítalo Rossi - Zaca
Ewerton de Castro - Doutor Jansen
Monique Lafond - Elizabeth
Luiza Brunet - Dalila
Ângela Vieira - Jurema
Gracindo Júnior - Frei Bernardo
Edwin Luisi - Alves
Edgard Amorim - Peracinho
Serginho - Rigoletto
Anselmo Vasconcelos - Bitola
João Signorelli - Escubidu
Ivan Setta - Preá
Luísa Thiré - Lúcia
Cláudio Curi - Paulino
Cláudio Cunha - Coruja
Roberto Frota - Faisão Dourado
Paulo Gracindo - Senador Petrônio Paranhos
A telenovela foi exibida no horário das 21h30, anteriormente ocupado pela linha de shows da Rede Globo, suspensa durante a exibição da telenovela. A Globo, assustada com a concorrência da novela Pantanal, da TV Manchete, criou este novo horário.
Araponga tornou-se uma gíria para se referir aos profissionais da espionagem e da contra-espionagem. "Araponga" era o nome do protagonista, ex-espião do SNI. Segundo o co-autor, Ferreira Gullar, a idéia foi de Dias Gomes, que partiu do fato de que os espiões escolhiam nomes de aves como codinomes , com medo de serem descobertos. E as arapongas são aves que emitem sons metálicos, estridentes, exatamente o oposto da discrição buscada pelos espiões.
Foi a segunda novela da modelo Luiza Brunet, com desempenho pífio(a primeira havia sido Cambalacho, em 1986). Ela voltaria a actuar em O Mapa da Mina, de 1993 e, pela última vez segundo a própria modelo, na segunda versão da novela Anjo Mau, em 1997.
Foi também a primeira novela da actriz Ângela Vieira na Globo.
Darlene Glória voltava a actuar depois de muitos anos afastada do mundo artístico.
A telenovela perdeu em audiência para outra telenovela que era exibida no mesmo horário na TV Manchete, Pantanal.
Sexta-feira, 25 de abril de 2008, 20:21
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - Luzes brancas coloridas apareceram no céu do Vale do Paraíba (SP) na madrugada de 25 de Abril de 2008 por cerca de uma hora e 30 minutos. Moradores de São José dos Campos, Caçapava e Jacareí registraram o fenómeno com câmaras de filmar. O engenheiro Valdinei Costa foi um dos que filmaram os pontos luminosos. Costa e a noiva ficaram assustados com o fenômeno e decidiram captar as imagens da janela do prédio, no Jardim Satélite, em São José dos Campos.
"Eu sei bem o que vi. Era uma luz branca grande de onde saltavam outras luzes coloridas menores." No Jardim Morumbi, os pontos no céu também foram avistados. O vigilante Davi Alves Rodrigues afirmou não ter dúvidas de que viu um disco voador. "Vi sim e não foi a primeira vez. Há quatro anos, isso também ocorreu."
As imagens foram analisadas pelo pesquisador Ricardo Varela, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que também é ufólogo. Especialista no assunto, Varela descartou que as luzes possam ser de balões, aviões ou helicópteros. Para ele, é um objeto voador não-identificado (OVNI) ou até mesmo "um disco voador, eu acredito nisso". As imagens continuarão sendo analisadas por Varela.
Fonte
http://www.estadao.com.br/geral/not_ger163041,0.htm
"Línguas são como organismos vivos: nascem, crescem e morrem. Numa palavra, evoluem. Só que, ao contrário de entidades compostas por moléculas de carbono e codificadas por genes, fazem-no principalmente pelo que os biólogos chamam de "genetic drift" (deriva genética), isto é, sem muita seleção -até pode haver alguma competição entre idiomas, mas bem menos do que entre indivíduos. Escrever "super-homem" ou "superomem" não torna o português mais ou menos apto a sobreviver no mundo lingüístico. "
Hélio Schwartsman, 42, é editorialista da Folha. Bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha Online às quintas.
The 1958 Trindade Island Brazil "saturn"-shaped UFO was photographed while being seen by more qualified observers than any other sighting.
When ufologists can't find strings, shadows or signs that a UFO photo is faked, they question the credibility of the photographer and witnesses. Trained observers -including pilots, ship captains etc- are generally considered good witnesses. It is the credibility of the 47 crew members on the deck of the Brazilian Navy ship "Almirante Saldanha" that makes the Trindade, Brazil UFO photos so interesting.
As part of its contribution to the 1957-58 International Geophysical Year, the Brazilian Navy set up a weather station on the small rocky island of Trindade, in the south Atlantic Ocean. Observers began spotting unusual aerial activity visually and on radar. At noon on 16-Jan-1958, the UFO shown here appeared for a few seconds within view of the ship's company. The incident was not isolated, but at least five other sightings had occurred in the island or near the water during the end of 1957 and in January 1958.
The crew onboard saw a grey object approach the island, fly behind a mountain peak and then do a acute-angle turn around and head back the way it came, disappearing at high speed over the horizon. Among those present was civilian photographer Almiro Barauna, who snapped a series of 6 photos in intervals of ~15 seconds, of which 4 showed the UFO. After the ship returned to port, the photos, which had been developed on board in a makeshift darkroom, were turned over to the Brazilian Navy Ministry. Analysts determined the photos to be authentic and concluded they showed a diskoid object moving at 900-1000Km/hr.
According to Capt. Viegas, the object was like a flattened sphere encircled at the equator by a large ring or platform. In Barauna's words, "...it made no noise, although with the shouting of the people on the deck and the noise of the sea, I cannot be certain. It had a metallic look, of an ash color, and has like a condensation of a green vapor around the perimeter, particularly in the advancing edge. Its motion was undulating, like the flight of a bat."
The photos were later released to the Press by the President of Brazil, Mr Joscelino Kubitschek
"No meio de todo caos, o Realidade Torta faz aniversário, mesmo com post bem raros, que espero que mude em breve, continuamos…
Lembro-me do primeiro aniversário e de como era fácil citar pessoas importantes que por aqui passavam, hoje não é assim tão fácil, não que o Realidade Torta tenha grande visitação, mas pela importância de cada um que se multiplicou.
Tento, tento, escrever algo de valor, que mostre meu apresso por vocês, mas só me vem um grande e sincero: Muito obrigado a todos que por aqui passam.
Abraço forte e bons ventos."
Muitos parabéns amigo! Que te mantenhas por cá muitos e bons anos a iluminar a nossa blogosfera!
A profundidade e diversidade da rica casuística portuguesa na visão da entidade de pesquisas mais ativa do país | |||
Em Portugal, a adopção do termo disco voador por parte da imprensa e da população em geral, para descrever fenómenos aéreos não identificados que começaram a ser relatados no meio do século passado, teve origem na expressão flying saucer, criada pela média norte-americana após o avistamento do piloto Kenneth Arnold, em Junho de 1947. À medida que surgiam mais relatos na imprensa portuguesa, descrevendo manifestações aéreas inusitadas e com formas e características variadas, o uso do acrônimo OVNI, de objecto voador não identificado – tradução direta do termo unidentified flying object – tornou-se necessário. Hoje em dia, o termo OVNI é o mais utilizado pela população do país para descrever o fenômeno ufológico, estando, no entanto, muito associado à hipótese extraterrestre. Existe, contudo, outra denominação que começa a ganhar alguma notoriedade no país, a sigla FANI, de fenómeno aéreo não identificado, cuja utilidade reside na constatação de que uma grande percentagem dos avistamentos não corresponde exactamente àquilo que poderia ser designado como um objecto. É possível encontrar relatos de OVNIs na própria história da formação de Portugal. No país, a observação de fenómenos aéreos de difícil identificação remonta a épocas muito anteriores ao século XX. No entanto, é de se salientar que, durante muitos séculos, a maior parte dessas ocorrências foi interpretada e vivenciada como manifestações religiosas. Podemos então identificar dois tipos de observações: aquelas que remetem desde logo para a religião e aquelas que, desde o primeiro momento, se viram sempre envoltas em dúvida e mistério. Do primeiro tipo, as de interpretação religiosa, geralmente designadas como aparições, existem muitos casos conhecidos, sendo que alguns deles estão verdadeiramente entrelaçados com a história portuguesa. Um bom exemplo é a lenda que relata a aparição de Jesus Cristo a dom Afonso Henriques, que viria a ser o primeiro rei de Portugal, antes da Batalha de Ourique. Essa importante batalha, ocorrida em 25 de Julho de 1139, foi determinante para a instauração do reino português. Dela, cinco reis mouros saíram derrotados. O feito adquiriu tal importância no contexto internacional da época que, a partir daquela data, dom Henriques passou a utilizar o título de rei – da expressão rex – e o reino português passou a ser ainda mais reconhecido no mundo. A descrição da aparição, chamada de Milagre de Ourique, surge na obra Anais de Santa Cruz de Coimbra. Segundo estes documentos, Jesus Cristo teria aparecido ao monarca no céu dentro de um raio luminoso, rodeado de anjos, a incitar à vitória sobre os muçulmanos. Como esta, outras aparições marcaram a história e o destino de Portugal durante os subsequentes séculos até o XX. Um caso que é hoje utilizado como referência por parte da Ovnilogia moderna [Ufologia moderna] como exemplo de OVNI em formato de cruz ocorreu em 1513, no Mar Vermelho. Não existe certeza quanto à data, mas se crê ter sido no mês de Abril que dom Afonso de Albuquerque, segundo vice-rei da Índia portuguesa, avistou no céu uma cruz vermelha e resplandecente. Comandava uma frota de naus e viu o fenómeno na direcção do poente. A ele se sobrepôs uma nuvem que acabou por se dividir sem interferir com a cruz ou reduzir sua luminosidade. O fato foi interpretado como sinal divino, redentor e encorajador, uma vez que a navegação estava difícil na época. O fato se encontra relatado na primeira pessoa pelo próprio dom Albuquerque, em carta enviada ao rei, dom Manuel I, em Dezembro daquele ano. Posteriormente, foi descrito pelo historiador João de Barros. Fenómenos na Antiguidade — Existem ainda outros casos que foram incluídos na categoria de fenómenos aéreos não explicados por não serem imediatamente associados à religiosidade. Um exemplo consiste na observação de um notável fenómeno nos céus de Castelo de Vide, no Alentejo, em 1726. Conforme descrito na Gazeta de Lisboa, de 07 de novembro daquele ano, o fenómeno ocuparia uma considerável área do céu, em formato de serra de cor vermelha. O artigo refere ainda ao tamanho estimado de quatro léguas, cuja largura corresponderia a um terço do comprimento. Das descrições, consta ainda a referência a raios de luz provenientes do objecto, que iam perdendo e recuperando a cor. O fenómeno durou horas, sendo que, após um acréscimo de intensidade luminosa, esta foi diminuindo até que todo o fenómeno desapareceu por completo quando a noite já ia alta. O mesmo jornal, que era um veículo de referência na época, informou ainda que, dias antes, algo idêntico teria sido observado mais ao sul. Também é bastante conhecido na Ovnilogia Portuguesa que o grande terramoto de 01 de novembro de 1755 foi precedido pela observação de diversos globos de luz intensa sobre vários pontos do país. Um dos mais interessantes casos portugueses, este avistamento ocorrido na localidade de Alfena, em setembro de 1990, foi registrado em foto. O objeto foi descrito como tendo aspecto metálico. No detalhe, um artefato voador não identificado esférico registrado em 1947 Importante contribuição dos pioneiros — Tais relatos começaram a ser encarados como potenciais OVNIs somente no século XX. Esse próprio século encontra-se recheado de avistamentos ocorridos tanto em Portugal continental como na suas ilhas, sendo que, com o advento da Ovnilogia como área multidisciplinar, muitos deles foram de imediato averiguados e outros só mais tarde foram resgatados por investigadores interessados. Os portugueses, ao longo das últimas décadas, não só acompanharam o que se passava no exterior, através dos meios de comunicação social, como vivenciaram fenómenos em seu próprio território. O país reflecte algumas das muitas observações de OVNIs de âmbito internacional, sendo esta correlação mais notória durante a década de 50. Apesar de ter sido comum na imprensa portuguesa, durante a época da ditadura, notícias sobre a observação de discos voadores, não houve organização de grupos civis de investigação. Há, no entanto, algumas personalidades interessadas que divulgaram o tema, das quais podemos destacar o jornalista Hugo Rocha, autor dos primeiros livros portugueses sobre OVNIs, e também Sánchez Bueno, com várias obras sobre o assunto. Bueno compilou tal número de notícias sobre avistamentos que, mais tarde, já nos anos 70, fundou o Centro de Estudos Cosmológicos e Parapsicológicos (CECOP), em Lisboa. Contudo, o cenário alterou-se completamente depois da Revolução dos Cravos, em abril de 1974, e do regresso da democracia, crescendo o interesse por novas ideias e assuntos tabus, entre os quais estavam os OVNIs. Apesar de ter sido formado em 1973, ainda no período pré-democrático, o Centro de Estudos Astronómicos e de Fenómenos Insólitos (CEAFI) é uma das mais importantes associações da história ovnilogia portuguesa. A entidade cresceu, em conjunto com outros grupos, na segunda metade dos anos 70, verdadeira época de ouro da Ovnilogia Portuguesa, quando existia não só maior número de grupos de investigação como publicações sobre a temática. Leia esta matéria na íntegra adquirindo a Revista UFO 142 nas bancas. | |||
Autor: Equipe SPO | |||
Fonte: UFO 142 | |||
Crédito da foto: Giuseppe Colinni e Jim Nichols |
Goor - A Crónica de Feaglar 2
Há muito tempo não lia com tanto prazer um livro, assim foi com livro “Goor - A Crónica de Feaglar II“
que devorei em poucos dias, logo depois do Natal.
É um grande livro e isso não se refere as suas 460 paginas, mas sim pela qualidade encontrada que (surpreendentemente) supera seu antecessor.
Durante cada pagina encontramos os mais variados sentimentos, encontramos em cada personagem um pouco de nós, um resquício do que pensamos, virtudes que desejamos e muito mais.
Nesse segundo livro seguimos com Rei Feaglar para a grande aventura nas montanhas de Goor, junto a ele vai a rainha Gar-Dena e muitos outros amigos, personagens que nos acompanharam durante o primeiro livro, personagens que acabamos conhecendo, acabamos nos afeiçoando.
Um desses personagens é Calédra, que encanta sempre, uma mulher fantástica, ao lado de Feaglar ela se torna um pilar para toda trama, sempre misteriosa, esperamos sempre uma novidade quando ela aparece na historia.
O escritor Pedro Ventura, nos brinca com as mais diversas reviravoltas (algumas amargas), com os mais grandiosos dilemas, confesso que em certa parte do livro eu chorei (não vou contar porque senão estraga a surpresa), o livro tem uma profundidade que acaba nos envolvendo, vivemos com os personagens, lutamos com eles, sentimos as dores de uma guerra e de tanta injustiça, mas também nos alegramos com cada vitória dos justos, da verdade e por cada esperança que nasce dos momentos menos esperados.
Pedro conseguiu criar um mundo fantástico, onde eu queria estar, viver essas aventuras ao lado de tão grandiosos personagens.
O livro é cheio de vida, com perolas que infelizmente não anotei, porque o ritmo de leitura se torna frenético e na próxima página sempre nos espera uma nova artimanha do escritor, uma nova batalha ou mais um segredo ou até uma revelação daquelas de deixar de boca aberta.
Em 2007 me encantei com a trilogia “Fronteiras do Universo” do escritor Philip Pullman, mas de todos os livros que li durante o ano, sem duvida alguma “Goor - A Crónica de Feaglar 2“ foi o melhor do ano, melhor de todos, daquele tipo de livro que tenho sempre a mão para uma releitura, e posso indicar com toda confiança como sendo um livro completo.
Única tristeza é que acabou, ao menos essa aventura por Goor, eu fico na espera de um novo livro desse escritor que pra mim já deixou sua marca, já provou que é um dos grandes.
Que venha o próximo, pelo que li o escritor vai se aventurar por outro estilo, mas aposto (tenho certeza), será um sucesso, eu? Já estou aguardando.
Pena ser vendido somente em Portugal, mas creio que isso logo mude.
- Que as espadas dos dhorians e dos seus aliados nunca tombem e que a sua vontade seja sempre a vontade dos justos!!! irs
( retirado do blog REALIDADE TORTA ( Bill ) do post - O melhor livro de 2007 )
* Também eu espero que Feaglar e os seus amigos cheguem em breve a outras paragens...
Corona - The Rhythm Of The Night
Curiosidade: Sabiam que esta moçinha é brasileira?
Qual o nome desta novela?
Fantástica esta novela! A única e última que vi do princípio ao fim! Uma novela diferente, que também era uma lição social e politica...
Os actores inesquecíveis - Roque Santeiro, José Wilker; o Sinhozinho Malta de Lima Duarte; o casal Florindo Abelha e Dona Pombinha de Ary Fontoura e Heloísa Mafalda; o Padre Hipólito de Paulo Gracindo; Zé das Medalhas e sua reprimida esposa Lulú, Armando Bogus e Cássia Kiss; Jiló de João Carlos Barroso; o Professor Astromar de Ruy Rezende; o Cego Jeremias de Arnauld Rodrigues entre outros...
Ver a novela era um ritual e toda a malta lá comprava a cassete com a banda sonora... E, claro, todos queriamos ter um Mercedes 500SL... Um fenómeno!
“tô certo, ou tô errado?" :)
Foi também nesta novela que se estrearam actores como: Maurício Mattar, Patrícia Pillar e Cláudia Raia.
E foi assim que o Saddam deixou o mundo dos vivos... De uma forma quase inesperada, mas já seria de esperar rapidez, tendo em conta que poderia haver uma desesperada tentativa de resgate. Remember Mussolini? Aqui faltava alguém como Kurt Student, mas vontade não faltaria a certos sectores iraquianos. Talvez a morte por gaseamento tivesse sido justiça poética para alguns, talvez o enforcamento tenha sido suficiente para outros, talvez a pena de morte seja errada para muitos outros... Uma coisa é certa: quem vive pela espada, arrisca-se a morrer pela espada... E a verdade seja dita, Saddam enfrentou a execução com altivez, parecendo imperturbável e recusando a venda, a covarde venda que sonega coragem aos executados segundo as convenções populares. Saddam caiu de pé, mantendo aquele carisma que o caracterizou... Morreu o homem, nasceu a lenda! Não tenho dúvidas disso, tal como não tenho dúvidas de que este novo mártir irá ser razão acrescida para mais violência. O Iraque parece mesmo uma espada de dois gumes. E o pior é que não deixa de ser... espada.
*No Circulo temos ainda a reacção do Outminder, e do Rui Martins que julgo terem sido até agora os únicos a opinar sobre o fim de Saddam.
A Peugeot/ Citroen negou o fecho da fábrica de Mangualde, tal como o Rui Martins já tinha referido. Espero que seja verdade! Mas... nunca fiando... No DN reafirma-se ainda a ideia de que os proprietários inflaccionaram os preços dos terrenos.
O IdeiasFixas é um dos blogs em destaque no SAPO. Obrigado à Joana Torrado pelo alerta para algo que desconhecia - os tais destaques.
Um abraço especial aos amigos/as brasileiros, que constituem quase 10% das visitas do IdeiasFixas. Votos de bom 2007 para o lado de lá do oceano!
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