Pescadores da ilha de Sakhalin, no extremo leste da Rússia, encontraram os restos de um enorme animal marinho desconhecido, informou nesta segunda-feira Vladimir Bedzhisov, diretor do departamento de Cultura dessa região russa.
"Um dos pescadores tentou identificar a descoberta com a ajuda de uma enciclopédia e, para sua surpresa, descobriu que o animal parece com um plesiossauro (réptil marinho pré-histórico)", disse Bedzhisov à agência Interfax.
Segundo os pescadores, o animal tem cerca de sete metros de comprimento, sua pele é cinza escuro e está coberta de uma pelagem de quase 5 centímetros. A cauda do "monstro" marinho, encontrado em uma das margens do estreito Tatarski, tem 1 metro de comprimento por 40 centímetros de largura. Bedzhisov anunciou que hoje mesmo um especialista do museu de Yuzhno-Sajalinsk, a capital de Sakhalin, irá ao local onde os restos do animal foram encontrados.
O site do jornal russo Pravda noticiou a descoberta de um bizarro monstro marinho, encontrado na costa da Guiné, país da África ocidental. A espécie, ainda não identificada, estava parcialmente em estado de decomposição, mas sua estrutura revela claramente a presença de quatro patas, um rabo e, o mais estranho de tudo: pêlos.
Os cientistas locais que examinaram a criatura dissem que já tinham visto a espécie antes, mas que não têm a menor idéia de como defini-la. O monstro marinho continua sendo uma incógnita para a ciência.
in Globo
Estes dois relatos são diferentes e já não são recentes. Sei que tem havido muitas pessoas a procurar este tema. A primeira notícia é de 2006, a segunda de 2007. Houve algum desenvolvimento?
People attend a protest rally in Tbilisi September 1, 2008. The European Union will warn Russia on Monday that Moscow's future ties with the bloc could depend on its adhering fully to a peace deal to end the Georgia conflict, according to a draft summit statement.
A child sleeps in the arms of a woman taking part in a rally against Russia at Freedom Square in Tbilisi, Georgia Monday, Sept. 1, 2008. Huge crowds of Georgians surged into the capital's streets Monday to demonstrate against Russia.
Georgian President Mikhail Saakashvili greets people at a rally against Russia in Tbilisi, Monday, Sept. 1, 2008. Huge crowds of Georgians surged into the capital's streets Monday to demonstrate against Russia. The Tbilisi demonstration started Monday with people holding hands to form "human chains" in an echo of the so-called Baltic Chain of 1989 in which residents of then-Soviet Lithuania, Latvia and Estonia stretched the length of their homelands to protest Soviet occupation.
People raise clenched fists during a protest rally in Tbilisi September 1, 2008. More than one million Georgians across the ex-Soviet republic protested on Monday against Russian military action and the Kremlin's backing for the country's two separatist regions.
Courage is rightly esteemed the first of human qualities... because it is the quality which guarantees all others." Winston Churchill
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ძალა ერთობაშია
“Georgia did not attack Russia, Russia is attacking Georgia. They say they were protecting their citizens but we heard the same argument from Nazi Germany in taking the Sudetenland in 1938. Formally, Russia says it is protecting its citizens but in reality it is beginning a war.”
Mikhail Saakashvili, 36, has built himself the reputation of a crusader against corruption and an enemy of poverty.
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As tropas de ocupação russas, não só ainda não recuaram para as posições estabelecidas pelo cessar-fogo, como estão a armar ossétios e a permitir que esses grupos armados, juntamente com mercenários estejam a matar e a violar civis!
O Ministério dos Negócios Estrangeiros georgiano anunciou hoje que rebeldes da região da Abkházia, apoiados por forças russas, ocuparam 13 aldeias georgianas e uma central eléctrica no noroeste do país.
Georgia accused the Russian army of destroying a key railway bridge Saturday and starting massive fires in the scenic Borjomi Gorge, in violation of a new cease-fire agreement between the two countries.
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Caracas, 15 Ago (Lusa) - O Ministério de Relações Exteriores (MRE) da Venezuela emitiu quinta-feira um comunicado no qual acusa os EUA de promover a guerra do Cáucaso e enaltece a actuação da Rússia.
No texto do documento, a que a Agência Lusa teve acesso, o MRE venezuelano começa por expressar que "o governo e o povo da República Bolivariana da Venezuela celebram os passos dados a favor do restabelecimento da paz na Ossétia do Sul".
O mesmo documento indica que "a Venezuela seguiu com preocupação o desenvolvimento do conflito e em particular o aumento dos actos inaceitáveis de violência, perpetrados pelas tropas georgianas contra o povo" da Ossétia do Sul.
"Neste sentido, a Venezuela reitera o seu repúdio a todo o acto que vulnere os direitos humanos, particularmente o direito à vida", prossegue.
Por outro lado, o texto manifesta que "a ofensiva militar lançada pela Geórgia na Ossétia do Sul, sem qualquer razão válida, acendeu as chamas da guerra na região do Cáucaso".
"Esse conflito foi planeado, preparado e ordenado pelo governo dos Estados Unidos que, longe de promover o restabelecimento da paz na zona, deu-se ao trabalho de estimular as agressões do governo georgiano" explicou.
Segundo o MRE venezuelano "a comunidade internacional foi, uma vez mais, testemunha da recorrente política de desestabilização e incitação à violência que o império norte-americano costuma pôr em prática em distintas regiões do planeta".
Vamos a ver uma coisa, pessoalmente discordo de muita coisa feita pelos US e acho que Bush é um totó, mas a velha ladainha de todos os males do mundo serem devidos aos Estados Unidos já soa a argumento de filme de Bons e Maus... A não ser que todos os americanos tenham sido paridos pelo diabo, o que não me parece, não acredito em tão vastos poderes malévolos. Além do mais, os US têm as mãos demasiado ocupadas com regiões que já lhes dão "água pelas barbas". Dizer que a Georgia agiu com o apoio dos US parece-me bastante irreal. Apoio?! Que apoio? Moral? Não estou a ver o "apoio moral" servir de alguma coisa contra os tanques russos... Já a Russia, invadiu um outro país, com a desculpa de "defender o povo da Ossétia do Sul", onde já tinha tropas... E assim fez, com enorme violência e utilizando meios militares desproporcionados. Se tivessem sido os "Maus" ( US ), a net estaria a rebentar pelas costuras com indignação, haveriam manifestações, etc, mas como foram os "Bons", que mal faz a morte de uns ( muitos ) seres humanos?
Como se a Russia não tivesse já "roidinha" para intervir devido ás valiosas reservas de petróleo e de gás existentes na região... Ainda para mais haviam planos dos países daquela região que poderiam deixar a Russia a ter de beber o seu petróleo e gás, retirando-lhe assim o poder invisível que tem sobre a Europa.
Vamos lá a ver, não são só os "maus" que fazem guerras por causa de interesses económicos! Ou se calhar são todos "maus" ou apenas raça humana...
ძალა ერთობაშია
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Tbilisi - More than 50 000 people gathered in central Tbilisi at a rally on Tuesday where leading politicians were making speeches, an AFP reporter witnessed.
Thousands more were streaming to the event.
Defiant Georgians crammed onto the Rustaveli Avenue, one of the main roads in the capital, where a sea of red and white flags hung above the crowds and people handed out free T-shirts reading: "We are together, we are united."
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I do usually not sign web petitions. There has to be a very good reason if I am going to make an exception. In a moment ago I made an exception of my general policy and signed a web petition to support Georgia. The petition reads as follows:
To: U.S. Congres, European Parliament, United Nations
The hereby signers, are making a statement to express our support to the Republic of Georgia, currently being attacked by the Russian Federation, we are making a call to the European Union, the United States of America, and all peoples and nations of the world to repulse the current aggressions being performed by the Russian military lead by president Dmitry Medvedev and prime minister Vladimir Putin; our plead is to call the nations of the world and all International Organizations, to demand an immediate ceasefire and the removal of Russian troops off Georgian territories; we also call the Russian people to reject the hostilities and urge their government to return to peace.
Os Estados Unidos e a União Europeia devem tomar uma posição solidária e dura face à política da Rússia no Cáucaso, considera o jornalista Vladimir Dolin, especialista em assuntos caucasianos. “Se os Estados Unidos e a União Europeia reconhecem a integridade territorial da Geórgia, devem condenar a agressão militar russa na Ossétia do Sul, pois esta região faz parte da Geórgia. Caso contrário, Moscovo continuará a política de agressão face a outros vizinhos” - declarou o jornalista à agência Lusa. O jornalista defende que se a Rússia continuar a sua ofensiva militar, a Geórgia poderá deixar de existir como estado uno, transformando-se “numa manta de retalhos”. Segundo ele, “se Washington e Bruxelas não tomarem uma posição firme e clara, a Ucrânia será a próxima vítima da Rússia, pois esta não esconde as pretensões territoriais face à Crimeia. E depois chegará a vez dos países bálticos”. “Daí até a uma nova guerra fria vai um passo. Neste caso, Moscovo tem uma alavanca importante de pressão que é o fornecimento de gás e petróleo à Europa” - acrescenta Vladimir Dolin. “Além disso, a continuação desta política por Moscovo poderá levará o Kremlin a fazer alianças com regimes como o Irão ou outros do género” - continua. "Através de meios diplomáticos, mas a União Europeia e os Estados Unidos devem travar a ofensiva do Kremlin. Isso pode trazer problemas à União Europeia, mas trata-se de uma questão de princípio” - sublinha. “A Rússia irá comportar-se como a permitirem comportar-se. Se os Estados Unidos e a Europa cederem no caso da Geórgia, não ficam com garantias de que o Kremlin irá acalmar-se. Não pretendo comparar Putin a Hitler, mas a situação faz lembrar o erro das potências europeias face à Alemanha na véspera da Segunda Guerra Mundial”- defende o jornalista. O problema entre a Geórgia e as repúblicas separatistas pode ter solução, mas é complicada e a longo prazo. “No ideal – defende Vladimir Dolin - , nas zonas do conflito poderão ser instaladas forças de manutenção da paz europeias, que deverão proteger os interesses da população ossete e georgiana”. “estabilizada a situação, poder-se-á passar à resolução de outros problemas” - concluiu.
Dois primeiros novos bombardeiros Su-34 foram fornecidos à Força Aérea da Rússia. o Su-34 substituirá o bombardeiro de linha-de-frente Su-24 Fencer. Especialistas afirmam que os novos bombardeiros têm o potencial para se tornar e permanecer como o melhor avião em sua classe durante os vários anos. in Pravda