A equipa do Shelby trabalhava numa pequena oficina em Venice, Califórnia. A Ford trouxe de navio Mustangs hatch brancos equipados com o motor V8 289 “Hi-Performance”, caixa de de quatro velocidades, discos frontais e tambores de freios e eixos traseiros do Ford Galaxie no lugar das peças Falcon mais leves do Mustang comum. A Shelby americana reforçou a estrutura, adicionou a suspensão, reformou a direção e colocou nas rodas de 38x15 cm pneus Goodyear Blue Dot de alta velocidade. Ela acrescentou 35 hp com um coletor de alumínio e um carburador maior, colado a exaustores duplos com saída lateral, e instalou um bloqueio de diferencial 4.11:1. Todos os carros tinham um capot de fibra de vidro com abertura e a maioria possuía faixas de corrida azuis a um custo adicional. Como não possuía assento traseiro, os Shelbys GT-350 podiam correr mais como carros esportivos que como sedans. Os modelos de competição “R” não possuíam acessórios internos e tinham a faixa em blueprinted do Cobra 289, saia frontal de fibra de vidro com dutos de refrigeração, vidros laterais em acrílico, tanque de combustível de 128 litros e rodas de magnésio 15x7.
Cotado em US$ 4.547, mil dólares abaixo de um Corvette, o Shelby GT-350 recebeu duras críticas, enquanto o modelo R de US$ 5.950 conseguiu lucrar na linha B de produção, conquistando o campeonato nacional de 1965 e quatro dos cinco títulos regionais. Os mesmos carros ganharam novamente em 1966 e 1967.
Os Shelbys GT-350 de 1966 tinham vidros laterais traseiros em acrílico, saídas de ar na carroceria e eventualmente eram oferecidos em mais cores. Eles tinham um assento traseiro, controle de suspensão e direcção e oferecia o bloqueio de diferencial como opcional - em conjunto com a transmissão automática. A Shelby ainda fabricou cerca de mil modelos GT-350H com faixa dourada para a frota da locadora de automóveis Hertz. Os Mustangs da Shelby cresceram progressivamente em ritmo mais lento após 1966, sendo então absorvidos na linha de produção regular da Ford, deixando as edições originais como exemplos de excepções à regra dos carros desportivos.
People attend a protest rally in Tbilisi September 1, 2008. The European Union will warn Russia on Monday that Moscow's future ties with the bloc could depend on its adhering fully to a peace deal to end the Georgia conflict, according to a draft summit statement.
A child sleeps in the arms of a woman taking part in a rally against Russia at Freedom Square in Tbilisi, Georgia Monday, Sept. 1, 2008. Huge crowds of Georgians surged into the capital's streets Monday to demonstrate against Russia.
Georgian President Mikhail Saakashvili greets people at a rally against Russia in Tbilisi, Monday, Sept. 1, 2008. Huge crowds of Georgians surged into the capital's streets Monday to demonstrate against Russia. The Tbilisi demonstration started Monday with people holding hands to form "human chains" in an echo of the so-called Baltic Chain of 1989 in which residents of then-Soviet Lithuania, Latvia and Estonia stretched the length of their homelands to protest Soviet occupation.
People raise clenched fists during a protest rally in Tbilisi September 1, 2008. More than one million Georgians across the ex-Soviet republic protested on Monday against Russian military action and the Kremlin's backing for the country's two separatist regions.
Courage is rightly esteemed the first of human qualities... because it is the quality which guarantees all others." Winston Churchill
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ძალა ერთობაშია
“Georgia did not attack Russia, Russia is attacking Georgia. They say they were protecting their citizens but we heard the same argument from Nazi Germany in taking the Sudetenland in 1938. Formally, Russia says it is protecting its citizens but in reality it is beginning a war.”
Comments: The big news for 1969 was the introduction of a new option for the GTO. Rumored to be a sleeper budget model to combat the Plymouth Road Runner, it actually was the opposite. Named after a phrase on the TV show "Laugh In", the Judge was actually a $332 option package that included a new 366bhp Ram Air III 400 cid V8, outrageous body paints, a large rear spoiler, and decals throughout. New to both versions of the GTO was a Ram IV 400 cid V8 seriously underrated at 370bhp, as well as restyled taillights, deletion of the vent windows, and the discontinuation of the HO engine.
Production: Hardtop Coupe: 58,126 Convertible: 7,328 Judge Hardtop Coupe: 6,725 Judge Convertible: 108 Engines: 400 V8 265 bhp @ 4600 rpm, 397 lb-ft @ 2400 bhp. 400 V8 350 bhp @ 5000 rpm, 445 lb-ft @ 3000 rpm. 400 V8 Ram Air III 360 bhp @ 5100 rpm, 445 lb-ft @ 3600 rpm. 400 V8 Ram Air 366 bhp @ 5100 rpm, 445 lb-ft @ 3600 rpm. 400 V8 Ram Air IV 370 bhp @ 5500 rpm, 445 lb-ft @ 3900 rpm. Performance: 400 RA III/360: 1/4 mile in 13.89 sec. @ 101.4 mph. 400/366 Ram Air: 1/4 mile in 13.70 sec. @ 103.6 mph. 400/370 Ram Air IV: 0-60 in 6.2 sec, 1/4 mile in 14.4 sec @ 98mph.
Mikhail Saakashvili, 36, has built himself the reputation of a crusader against corruption and an enemy of poverty.
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As tropas de ocupação russas, não só ainda não recuaram para as posições estabelecidas pelo cessar-fogo, como estão a armar ossétios e a permitir que esses grupos armados, juntamente com mercenários estejam a matar e a violar civis!
O Ministério dos Negócios Estrangeiros georgiano anunciou hoje que rebeldes da região da Abkházia, apoiados por forças russas, ocuparam 13 aldeias georgianas e uma central eléctrica no noroeste do país.
Georgia accused the Russian army of destroying a key railway bridge Saturday and starting massive fires in the scenic Borjomi Gorge, in violation of a new cease-fire agreement between the two countries.
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Caracas, 15 Ago (Lusa) - O Ministério de Relações Exteriores (MRE) da Venezuela emitiu quinta-feira um comunicado no qual acusa os EUA de promover a guerra do Cáucaso e enaltece a actuação da Rússia.
No texto do documento, a que a Agência Lusa teve acesso, o MRE venezuelano começa por expressar que "o governo e o povo da República Bolivariana da Venezuela celebram os passos dados a favor do restabelecimento da paz na Ossétia do Sul".
O mesmo documento indica que "a Venezuela seguiu com preocupação o desenvolvimento do conflito e em particular o aumento dos actos inaceitáveis de violência, perpetrados pelas tropas georgianas contra o povo" da Ossétia do Sul.
"Neste sentido, a Venezuela reitera o seu repúdio a todo o acto que vulnere os direitos humanos, particularmente o direito à vida", prossegue.
Por outro lado, o texto manifesta que "a ofensiva militar lançada pela Geórgia na Ossétia do Sul, sem qualquer razão válida, acendeu as chamas da guerra na região do Cáucaso".
"Esse conflito foi planeado, preparado e ordenado pelo governo dos Estados Unidos que, longe de promover o restabelecimento da paz na zona, deu-se ao trabalho de estimular as agressões do governo georgiano" explicou.
Segundo o MRE venezuelano "a comunidade internacional foi, uma vez mais, testemunha da recorrente política de desestabilização e incitação à violência que o império norte-americano costuma pôr em prática em distintas regiões do planeta".
Vamos a ver uma coisa, pessoalmente discordo de muita coisa feita pelos US e acho que Bush é um totó, mas a velha ladainha de todos os males do mundo serem devidos aos Estados Unidos já soa a argumento de filme de Bons e Maus... A não ser que todos os americanos tenham sido paridos pelo diabo, o que não me parece, não acredito em tão vastos poderes malévolos. Além do mais, os US têm as mãos demasiado ocupadas com regiões que já lhes dão "água pelas barbas". Dizer que a Georgia agiu com o apoio dos US parece-me bastante irreal. Apoio?! Que apoio? Moral? Não estou a ver o "apoio moral" servir de alguma coisa contra os tanques russos... Já a Russia, invadiu um outro país, com a desculpa de "defender o povo da Ossétia do Sul", onde já tinha tropas... E assim fez, com enorme violência e utilizando meios militares desproporcionados. Se tivessem sido os "Maus" ( US ), a net estaria a rebentar pelas costuras com indignação, haveriam manifestações, etc, mas como foram os "Bons", que mal faz a morte de uns ( muitos ) seres humanos?
Como se a Russia não tivesse já "roidinha" para intervir devido ás valiosas reservas de petróleo e de gás existentes na região... Ainda para mais haviam planos dos países daquela região que poderiam deixar a Russia a ter de beber o seu petróleo e gás, retirando-lhe assim o poder invisível que tem sobre a Europa.
Vamos lá a ver, não são só os "maus" que fazem guerras por causa de interesses económicos! Ou se calhar são todos "maus" ou apenas raça humana...
ძალა ერთობაშია
"Courage is rightly esteemed the first of human qualities... because it is the quality which guarantees all others." Winston Churchill
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McCain ou Obama? Todas as sondagens que vi são... empate. Quem será o próximo "senhor do mundo"? Aceitam-se apostas! Ao contrário do Sá, eu apoio McCain... Não acredito em "milagreiros"...
Tbilisi - More than 50 000 people gathered in central Tbilisi at a rally on Tuesday where leading politicians were making speeches, an AFP reporter witnessed.
Thousands more were streaming to the event.
Defiant Georgians crammed onto the Rustaveli Avenue, one of the main roads in the capital, where a sea of red and white flags hung above the crowds and people handed out free T-shirts reading: "We are together, we are united."
"Courage is rightly esteemed the first of human qualities... because it is the quality which guarantees all others." Winston Churchill
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Os Estados Unidos e a União Europeia devem tomar uma posição solidária e dura face à política da Rússia no Cáucaso, considera o jornalista Vladimir Dolin, especialista em assuntos caucasianos. “Se os Estados Unidos e a União Europeia reconhecem a integridade territorial da Geórgia, devem condenar a agressão militar russa na Ossétia do Sul, pois esta região faz parte da Geórgia. Caso contrário, Moscovo continuará a política de agressão face a outros vizinhos” - declarou o jornalista à agência Lusa. O jornalista defende que se a Rússia continuar a sua ofensiva militar, a Geórgia poderá deixar de existir como estado uno, transformando-se “numa manta de retalhos”. Segundo ele, “se Washington e Bruxelas não tomarem uma posição firme e clara, a Ucrânia será a próxima vítima da Rússia, pois esta não esconde as pretensões territoriais face à Crimeia. E depois chegará a vez dos países bálticos”. “Daí até a uma nova guerra fria vai um passo. Neste caso, Moscovo tem uma alavanca importante de pressão que é o fornecimento de gás e petróleo à Europa” - acrescenta Vladimir Dolin. “Além disso, a continuação desta política por Moscovo poderá levará o Kremlin a fazer alianças com regimes como o Irão ou outros do género” - continua. "Através de meios diplomáticos, mas a União Europeia e os Estados Unidos devem travar a ofensiva do Kremlin. Isso pode trazer problemas à União Europeia, mas trata-se de uma questão de princípio” - sublinha. “A Rússia irá comportar-se como a permitirem comportar-se. Se os Estados Unidos e a Europa cederem no caso da Geórgia, não ficam com garantias de que o Kremlin irá acalmar-se. Não pretendo comparar Putin a Hitler, mas a situação faz lembrar o erro das potências europeias face à Alemanha na véspera da Segunda Guerra Mundial”- defende o jornalista. O problema entre a Geórgia e as repúblicas separatistas pode ter solução, mas é complicada e a longo prazo. “No ideal – defende Vladimir Dolin - , nas zonas do conflito poderão ser instaladas forças de manutenção da paz europeias, que deverão proteger os interesses da população ossete e georgiana”. “estabilizada a situação, poder-se-á passar à resolução de outros problemas” - concluiu.
O Governo de George W. Bush garantiu hoje que fará tudo o possível para impedir a adopção final pelo Congresso norte-americano de um texto a reconhecer o genocídio arménio no início do século XX, um passo que já levou a Turquia, um aliado estratégico dos Estados Unidos, a manifestar a sua indignação.
A Casa Branca afirmou-se “desiludida” com a realização de uma primeira votação pelo Congresso a reconhecer como genocídio o massacre de arménios entre 1915 e 1917 pelo Império otomano, ao qual a Turquia sucedeu em 1923. Estima-se que mais de 1,5 milhões de arménios morreram às mãos das tropas turcas, um número reduzido para 500 mil pela Turquia que recusa a utilização do termo genocídio, já reconhecido pela França, Canadá, Parlamento Europeu e por uma comissão do Congresso norte-americano, ainda que sem carácter vinculativo.
“Estamos desiludidos com a votação de ontem”, disse Scott Stanzel, porta-voz da Casa Branca, um dia depois de o texto ser submetido a aprovação pelo Congresso, apesar das ameaças da Turquia e da pressão de Bush, que receia represálias diplomáticas do seu aliado. Um outro porta-voz da administração Bush, Gordon Johndroe, avançou, por sua vez, que o Presidente vai “reiterar a sua oposição” ao texto aprovado pela comissão no Congresso e que será agora remetido para votação em plenário na Câmara dos Representantes.
A agência noticiosa Anatolia avançou esta tarde que a Turquia pediu ao seu embaixador em Washington, Nabi Sensoy, para regressar a Ancara, após a votação do texto pelo Congresso. "Não estamos a retirar o nosso embaixador. Pedimos-lhe que viesse à Turquia para algumas consultas", disse, em Ancara, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Levent Bilman. Segundo Bilman, o embaixador permanecerá na Turquia durante cerca de uma semana, para discussões sobre o voto da resolução.
O Presidente turco, Abdullah Gul, qualificou de “inaceitável” o documento norte-americano. Em comunicado, o Governo de Ancara afirmou que a promoção do texto “colocará em perigo, num período muito sensível, uma parceria estratégica” entre os Estados Unidos e a Turquia. O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, assegurou, tal como Bush, que tudo fará para impedir a aprovação final do documento pelo Congresso, antecipando que se tal acontecer serão tomadas medidas, mas sem as concretizar.
O voto no Congresso norte-americano foi recebido, por sua vez, com satisfação pela Arménia. “Saudamos essa decisão”, disse o Presidente arménio, Robert Kotcharian, aos jornalistas em Bruxelas. O chefe de Estado espera que este passo leve “ao reconhecimento completo pelos Estados Unidos dos efeitos do genocídio”. “O facto da Turquia se recusar a reconhecê-lo não lhe permite que obrigue outros países a negarem também uma verdade histórica”, acrescentou.
Ora então... Temos um genocídio que não o é até ser aprovado, como se as mortes pudessem ficar suspensas num limbo indefenido entre o real e o ireal... Surreal! Mas há pior! Bush desaconselha tal reconhecimento... Afinal, é preciso não perturbar o aliado turco, numa altura em que não se sabe muito bem se o será. A verdade volta para a prateleira, para o tal limbo, como se o reconhecimento da morte de centenas de milhares de pessoas fosse uma pedra nos sapato... Assobia-se e olha-se para o lado. Os livros de História ficam com uma página em branco, esperando a decisão das classes politícas.
Estas pessoas estão mortas? Como podem estar mortas sem a aprovação do senado americano? Portanto, até haver um texto que reconheça as suas mortes, estes mortos... não o estão... Estupido, não é?
E os turcos continuam a achar que se limitaram a arrumar a casa...
The US military has given the first public display of what it says is a revolutionary heat-ray weapon to repel enemies or disperse hostile crowds.
Called the Active Denial System, it projects an invisible high energy beam that produces a sudden burning feeling.
Military officials, who say the gun is harmless, believe it could be used as a non-lethal way of making enemies surrender their weapons.
Aí está um novo brinquedo para os US... Que no fundo nem é assim tão novo... Foi revelado agora! E isto já era uma ideia do Império do Sol Nascente lá pelos anos 40! Non-lethal? I wonder...