Os critérios de avaliação das provas de aferição de Português do 4º e 6º anos não descontam erros ortográficos ou de construção de frases. Na primeira parte da prova o que importa é a interpretação e mesmo com erros a resposta pode ser considerada certa. Os professores estão indignados. As provas não contam para nota. Pretendem apenas aferir as competências básicas no fim do 4º e 6º anos, mas para alguns professores causa estranheza que os erros nas palavras, na construção das frases ou no uso das convenções não descontem na avaliação da primeira parte das provas de aferição.
Na primeira parte avalia-se a interpretação. Só na segunda, mais propriamente na composição, se dá valor à capacidade de escrita. Os professores sentem-se traídos na batalha contra as dificuldades na língua portuguesa. ( SIC )
Bem... As Provas não contam para nada?! Isso tem lógica, só para começar?Ah! Devem ser meros dados estatísticos... Pois... E essa primeira parte da prova, que é uma espécie de "vale tudo desde que se tenha percebido por alto o que se leu"... Vale erros, frases mal construídas, palavras inventadas, etc, etc... A resposta está certa! O que interessa é interpretar, o que eu interpreto por "perceber mais ou menos"... Bem, este também é o ensino do "mais ou menos" ( em que o que conta é não estragar as estatísticas ) e do facilitismo. Estes são sinais de que muita coisa está mal na nossa (des)educação...
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