Como entendem, não tenho tido muito tempo para colocar aqui posts, nem para responder convenientemente às vossas palavras de apoio e incentivo. No entanto, prometo que em breve agradecerei convenientemente a vossa amizade, apesar de saber que será dificil fazê-lo, tal é a minha gratidão.
Para já tive um convite para uma apresentação na Almedina no Arrábida Shopping e talvez possa dar pessoalmente um abraço ao amigos da Invicta.
Grande abraço a todos os amigos e amigas!
Gosta de livros de "high fantasy" / romance de aventuras? Então dê uma oportunidade ao que é nacional, mais concretamente deste vosso colega bloguístico.
Lançamento dia 30 de Setembro em Viseu.
Antevisão da capa.
Esta capa sim, agradecia que todos os amigos divulgassem.
E já agora que, se puderem e quiserem, o procurassem nas livrarias da vossa região. Julgo que já estará disponível a partir da próxima semana. Ainda não sei concretamente em que livrarias irá estar à venda, mas depois direi.
Obrigado.
A quem é de Viseu ( e não só... ) fica desde já lançado o convite para comparecerem neste lançamento do meu livro. ( Sim, o Pedro sou eu... )
Agradecia também se houverem blogs de Viseu que queiram divulgar esta iniciativa.
O Voz de Celénia mudou a sua temática e desta vez permanentemente, passando a ser um blog de divulgação de algo que irei revelando durante esta semana.
Dê lá um salto: Goor - A Crónica de Feaglar
Qual o nome desta actriz?
Qual o nome desta actriz?
Enquanto esperamos por novos episódios de LOST, a RTP traz-nos a série INVASÃO, que não deixa de ser um pedrada no charco de centos de novelas, concursos e programinhas idiotas de auto-promoção que enchem os nossos 3 principais canais.
Sinopse: Durante séculos, os humanos procuraram nos céus sinais de vida inteligente, sem grande sucesso.
Mas o que aconteceria se os aliens já estivessem aqui, entre nós?
E se todos os desastres naturais, que nos últimos anos têm atingindo o planeta, fossem planeados apenas para encobrir algo mais assustador?
"INVASION" apresenta uma história repleta de suspense, sobre uma família que se vê no centro de uma conspiração construída para esconder uma invasão alienígena que está acontecendo num local de cada vez.
O dedicado guarda florestal Russell Varon é um pai divorciado de duas crianças — Jesse e Rose — e está à espera do seu terceiro filho, da sua nova esposa, a repórter da tv local Larkin Groves. Para Russel, que trabalha com a guarda florestal Mona Gomez , um devastador furacão e as misteriosas conseqüências provam ser apenas o início de uma longa jornada rumo ao desconhecido.
"INVASION" apresenta uma história repleta de suspense, sobre uma família que se vê no centro de uma conspiração construída para esconder uma invasão alienígena que está acontecendo em um local por vez.
ELENCO:
William Fichtner, Eddie Cibrian, Lisa Sheridan, Kari Matchett, Tyler Labine, Evan Peters, Ariel Gade, Alexis Dziena e Aisha Hinds
Que avião é este e onde foi tirada esta foto?
Numa altura em que anda por aí o "Compromisso Portugal"... O Ideias Fixas decide apresentar as sua ideias e em primeiro lugar vou falar da Administração Pública.
Em primeiro lugar julgo que solução não passará pelo "afastamento" de 200000 funcionários. Onde tem Portugal capacidade de assimilar 200000 pessoas no sector privado? Tornar essas pessoas empresários, como dizia um moço na televisão? Empresários do quê? Lojas dos 300?... Para gestores e afins é fácil falar de números, mas eu prefiro falar de pessoas... O problema não são os funcionários, mas sim os salários de uma parte desses funcionários. Aqui sim poder-se-ia poupar muito milhões. Seria um sacrificio para muitos, é verdade, mas a haver quem pague a crise e o despezismo, que sejam os mais favorecidos...
Veja-se o seguinte:
"Na área docente, os educadores de infância e professores do primeiro ciclo do ensino básico público beneficiam de regras muito mais favoráveis que os seus equivalentes do sector privado, podendo aposentar-se com pensão equivalente a 36 anos desde que possuam, pelo menos, 52 anos de idade e 32 de serviço em monodocência ou 55 anos de idade e 30 de serviço. As remunerações dos docentes de carreira tinham em 2004, no primeiro escalão, uma remuneração de 920,72 euros (índice112), mas o nono escalão chegava aos 2476 euros (índice 299) e o décimo subia para os 2795 euros (índice 340)."
Não serão estas remunerações um exagero num país como o nosso nível salarial? 2795 euros?! Mais de quinhentos contos? E que tal cortar nestes principescos ( sim! Principescos! ) ordenados e criar um tecto salarial? No primeiro escalão 800 euros em vez dos 920 ( -120 euros ) e o escalão máximo da remuneração nunca ultrapassaria os 1750 euros ( cerca de menos 1000 euros do que o décimo escalão ). Façam as contas a quantos milhões se pouparia. E a carreira docente foi apenas um exemplo, entre muitas outras. Quem vai pagar a crise? È o jardineiro que ganha 400 euros ou aquele que ganha 2000, 3000, 4000 euros?
Duas ideias:
* tectos salariais
* reduções salariais
Outra ideia seria o fim da precariedade, o fim dos contractos a prazo. Não podem continuar a haver funcionários de primeira e de segunda! Concordo que possa haver um período alargado de experiência, mas depois o funcionário seria integrado nos quadros. A precariedade mina a estabilidade pessoal e profissional e a própria sociedade!
* Fim dos contractos a prazo.
A qualidade dos serviços públicos tem de melhorar! Tem de haver uma avaliação de todos os seus menbros. No entanto discordo do modelo de avaliação proposto para o s professores, pois este pode fomentar o facilitismo e é apenas um instrumento de pressão, redutor da qualidade e das exigências do Ensino. Também não pode ser uma avaliação em que as teias de amizades influenciem os resultados. O modelo de avaliação teria portanto de ser multifacetado e exercido tanto de forma directa como indirecta. Porque não haverem, por exemplo inspecções secretas relativas ao atendimento em repartições públicas? Um pouco á imagem do "cliente mistério". E porque não a realização de provas de avaliação orientadas para cada função?
* Avaliação de trabalho
Julgo que uma boa maneira de combater o abandono escolar poderia passar pela existência de "prémios de escolaridade" para os funcionários públicos. Por exemplo:
Função X - ordenado base 600 euros.
Funcionário com escolaridade até ao 6º ano - 600 euros
Funcionário com escolaridade até ao 9º ano - 610 euros
Funcionário com escolaridade até ao 12º ano 630 euros
Funcionário com formação superior ( bac./lic. ) 650 euros
Claro que também haveria um critério de desempenho de funções, a tal avaliação, pois os estudos não são tudo...
* Prémios de escolaridade
Relativamente aos aumentos, estes teriam deixar de ser percentuais, pois 1% para quem ganha 2000 euros é bem diferente do 1% para quem ganha 400 euros e assim o fosso salarial está continuamente a alargar-se. Haveriam aumentos fixos por escalão. Quem ganha menos recebe mais aumento, quem ganha menos receberia menos aumento. Quem tivesse um ordenado acima dos, por exemplo, 1500 euros não teria aumento por um período de 2 a 3 anos. Esta medida seria socialmente justa e permitiria poupar muito dinheiro.
* Convergência salarial
Continua...
Não me competirá dizer se a solução escolhida é a melhor, ou mesmo só se há outras soluções possíveis. Não o será com certeza uma escola com um ou dois alunos. O que não quer dizer que não veja graves inconvenientes em tirar, todos os dias úteis e todo o dia, crianças de tenra idade aos seus pais para os entregar lá longe às escolas que restam, pelo menos tal qual são. Pergunto-me os mesmos responsáveis que tanto flagelam as Instituições porque as crianças são educadas longe dos seus pais, existam eles ou sejam eles como forem, aqui condescendem? Mas são problemas que a outros dizem respeito, não é a isso que hoje venho.
Hoje referir-me-ei apenas à influência que tais medidas terão no tecido demográfico português, com mais incidência no Norte e Centro, as zonas das pequenas aldeias. Estas, pelo menos as do interior, já morreram ou estão em transe disso. Aldeias só com meia dúzia de velhos serão ainda aldeias? Não justificam pelo menos o triângulo que dantes as guiava e lhes dava ser o médico, o padre e o professor. Os dois primeiros escasseiam, os médicos porque mal distribuídos, os padres porque escasseiam mesmo. Professores, se não há escolas, como há-de haver professores?
Os jovens e as crianças também lá não poderão viver, por causa dos estudos poderíamos globalizar agora. Porque às famílias que têm dois ou três filhos a estudar, começa a tornar-se impossível mantê-los fora de casa em estudos mais adiantados que contudo hoje são necessários e obrigatórios. Por força que serão obrigadas a deixar a aldeia dos seus avós e a procurar qualquer coisa onde possam viver, na vila, na cidade ou, pior, no subúrbio, mas onde haja escola. Outras coisas faltarão, na política economicista que somos forçados a adoptar, mas que tenham o essencial, que possam educar os filhos à sua vista, pois já será o suficiente para a maioria das famílias portuguesas. Tudo está certo, não se quer ir contra a liberdade de ninguém, cada qual avaliará o sacrifício que se lhe pede, só compensado pelos diplomas que eventualmente um dia os seus filhos virão a obter. Com a única condição de estes ainda valerem então alguma coisa. Mas, disse-o e é verdade, não é a nada disto que venho. Venho apenas idealizar o que passará a ser a nossa paisagem. Aldeias alvejando no alto dos montes passarão a ser coisas do passado. Quem cultivará as courelas? Mais mato e mais estevas, ou então árvores que mais ano menos ano arderão? Só tomarei como exemplo uma paisagem que sobremaneira me encanta o Douro. Vinhas é natural que lá continue a haver, embora diferentes, maiores, de capitais estrangeiros quase todas. Mas sem as casas brancas que hoje povoam o colorido das parras, o Douro ainda será o Douro, tão lindo como é? Terei muita pena se o não for.
Engº. Almeida e Sousa
Caros Amigos
Apelamos que divulguem ao maior nº de pessoas possível:
Dasapareceu do quintal onde vivia, na zona de Santo António (traseiras dos
armazéns Armando Pereira), Barreiro, uma cadelinha que está praticamente
cega.
Ela é castanha, pêlo curto, tamanho médio, com orelhas caídas. Tem uma
pequena ferida no pescoço e anda muito aos circulos e vai contra as coisas.
Tememos que possa ser atropelada.
Quem souber do seu paradeiro é favor contactar:
Alice Oliveira: 93 658 05 87
Cristina Nogueira: 96 424 29 26
Data:19/09/2006
Apelo trazido por Sofia Gonçalves
O furacão Gordon deverá chegar às ilhas a partir das 18h00 locais (19h00 de Lisboa). O fenómeno está classificado na categoria 2, numa escala até 5 (ver tabela), prevendo-se que as rajadas de vento mais fortes possam chegar aos 170 quilómetros por hora no Grupo Central (Graciosa, Terceira, São Jorge, Pico e Faial) na madrugada de quarta-feira.
Portugal é um dos países da União Europeia (UE) com maior número de automóveis por habitante, ocupando o terceiro lugar de uma tabela lidera pelo Luxemburgo. Os dados foram hoje divulgados, em Bruxelas, pelo Eurostat. Segundo as estatísticas da UE - divulgadas no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade, que termina na sexta-feira -, Portugal tinha, em 2004, 572 automóveis por mil habitantes. A média dos 25 Estados-membros da União Europeia era de 472 carros por mil habitantes. Temos mais cem carros por mil habitantes do que a média europeia!! ( E depois admiram-se do número de acidentes?!... ) Como é isto possível num país de "fundo de tabela" e em crise económica... Bem, só há uma explicação: o materialismo e a mentalidade de "novo-riquismo teso à portuguesa"... Para o portuga quem anda a pé ou de autocarro é o pelintra!
O gelo nas regiões do Árctico no Inverno está a reduzir a um nível de seis por cento ao ano, bem mais do que o 1,5 por cento por década que se registava desde 1978. Esta redução está a ter efeitos sobre os animais e pessoas que vivem na região. E não só, diria eu... Contra factos...
Um tubarão que se desloca rastejando no fundo marinho conta-se entre a cerca de meia centena de seres vivos até agora desconhecidos e que foram identificados por uma equipa de cientistas da organização Conservation International nos mares que banham a Papua ocidental, pertencente à Indonésia.
Não é um tema fácil .E para evitar que muitos leiam apenas as primeiras linhas, resolvi simplificar porque este é sem dúvida um dos nossos maiores problemas, se não o maior. Eu sei que os Cartoons e as piadas - eu também as coloco aqui - são mais giros. Mas, acompanhem-me durante dez minutos, ok?
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Vamos fazer isto por pontos: O Planeta está a morrer. Os sinais são muitos. É só preciso deixarmos de ser morcegos e enfrentarmos esses sinais.
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Isto foi só para abrir o apetite porque a realidade é bem mais feia.
E nós o que podemos fazer? Pode ser pouco, mas ajuda:
Há pequenas coisas que podemos fazer no nosso dia-à-dia, mas , é óbvio que não somos nós a tomar as grandes decisões.
O que diriam os macacos de nós? Burros! É o que diriam. Cambada de burros que sabem escrever e mexer em máquinas, mas quando se trata do Planeta, só fazem merda.
Afinal quem são os verdadeiros macacos? Querem apostar que se eles ainda mandassem no planeta nada disto seria uma ameaça?
Deus, faz um Reboot e deixa que sejam os Macacos os senhores do planeta, é que nós não temos capacidade para o fazer.
Retirado do blog: Alien's Corner
Autoria: Alien
Descubra as diferenças:
"Um dos grandes problemas ecológicos dos nossos dias reside no facto de que o ritmo de exploração, degradação e destruição dos recursos naturais se tornou, em muitos domínios, mais acelerado do que a capacidade da natureza para os repôr".
Desafiada para discernir sobre o Ambiente, só me vinha à cabeça a ideia de que o Mundo está de facto com Mau Ambiente. Não há tragédia sem consciência e por isso, ao nos apercebermos que o mundo se encontra ameaçado – mais ameaçado do que o nosso ministro do Ambiente podia conceber antes de ver o documentário Un Inconvenient Truth (!) – ao tomarmos também nós todos consciência de que o processo pode já ter entrado numa vertiginosa e incontrolável marcha para que a catástrofe ambiental se globalize, eis que o problema passa a ocupar um lugar de destaque na rentrée. Com a aproximação da estreia do filme-documentário de Al Gore, já os jornais e mesmo alguns canais televisivos apresentavam temas relacionados; mesmo os mais recentes filmes para crianças apontam no sentido do desejo de uma mudança do modo de vida com preocupações ambientalistas; a própria publicidade procura hoje vender uma imagem em que se apregoa um estilo de vida preocupado com as gerações futuras, coisa que até agora poucos pareciam se lembrar; supermercados que ainda não o faziam surgem com campanhas de reutilização de sacos plásticos, anunciando a sua venda para poupar o ambiente.
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