Sexta-feira, 15 de Fevereiro de 2008
Associando-se ao MIL de amigos como Rui Martins e Pires, O IdeiasFixas defende o reforço da intervenção militar portuguesa em Timor, de modo a contrabalançar certas forças que pretendem lançar o jovem país no caos!
Comunicado do MIL:
O MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO exorta o Governo Português a reforçar, de imediato, o contingente da GNR em Timor de modo a garantir as condições de segurança e estabilidade naquele território.
Neste momento, Timor corre o sério risco de se tornar, definitivamente, um “estado falhado”, o que será decerto do interesse de alguns países da região, que assim poderão, mais facilmente, explorar, em benefício próprio, os recursos naturais de Timor (falamos, em particular, do petróleo).
Portugal tem a obrigação histórica de defender a independência de Timor - depois de, durante a Monarquia, Primeira República e Estado Novo, ter feito de Timor um mero local de desterro, e de, depois da Revolução de 25 Abril de 1974, ter abandonado Timor à sua sorte, de que resultou a invasão indonésia.
Esperamos que o Governo Português não cometa a indecência de invocar motivos financeiros para inviabilizar essa urgente medida.
De
PiresF a 15 de Fevereiro de 2008 às 23:14
Pois é amigo Sá… o problema, é que Portugal já lavou as mãos e apoia qualquer pedido para a resolução da crise timorense após consultas e em cooperação com a Austrália, revelou o ministro dos Negócios Estrangeiros australiano, Stephen Smith, no Parlamento, em Camberra, e fonte do gabinete do chefe da diplomacia portuguesa confirmou à Lusa. Ou seja: a filha-da-putice destes políticos, não tem limites.
Abraço.
De
Clavis a 16 de Fevereiro de 2008 às 16:22
Obrigado pela referência!
E sim, claro... a eternia (e ensurdecedora) mediania e cinzentismo da diplomacia já fazem as suas vítimas...
falta de coragem e ousadia!
De Ana Margarida Esteves a 16 de Fevereiro de 2008 às 17:36
Salvo raríssimas e muito honrosas excepções, o corpo diplomático Português é um vómito. Fala quem já teve de lidar com diplomatas Portugueses quase todos os dias e sabe a mentalidade que impera neste meio.
Urge reformar o MNE e os termos de acesso á carreira diplomática. Urge reformar a própria carreira.
Talvez a Natureza tenha ainda uma palavra a dizer... a Austrália não está livre de levar com um maremoto que a livre de alguns idiotas!
De Lourenço Almada a 23 de Fevereiro de 2008 às 17:57
O pior é que nem sequer os nossos ilustres diplomatas podem decidir por si, sem ordens governamentais directas, nem os politicos australianos são assim tão idiotas pois têm conseguido o que querem.
De Paulo Cintra a 4 de Março de 2008 às 19:29
Prezada senhora Ana Margarida Esteves, gostaria de pedir-lhe que ampliasse sua declaração de 16 de Fevereiro de 2008 às 17:36. A declaração: "Salvo raríssimas e muito honrosas excepções, o corpo diplomático Português é um vómito. Fala quem já teve de lidar com diplomatas Portugueses quase todos os dias e sabe a mentalidade que impera neste meio.
Urge reformar o MNE e os termos de acesso á carreira diplomática. Urge reformar a própria carreira".
Estudo a mentalidade diplomática e pediria, se possível, que a senhora apresentasse as caracteristicas dessa mentalidade (´vómito´); e também aquela outra que constitui as "raríssimas e muito honrosas excepções da diplomacia".
Entenda-me, não peço que a senhora cite nomes, mas apenas para concentrando-se na concepção de mentalidade diplomática explorar o tema, se possível.
O motivo pelo qual lhe peço isso é o fato de estudar a mentalidade diplomática para o meu doutorado.
Caso outras pessoas ueiram participar do assunto, por favor peço para fazê-lo, evitando dar nomes a pessoas, mas apenas apresentando fatos, exemplos e impressões que ajudassem a iluminar o tema.
Agradeço,
Paulo Cintra
De Anónimo a 29 de Março de 2008 às 01:24
Prezado Paulo Cintra,
Não me importaria de maneira nenhuma de partilhar algumas histórias interessantes consigo. No entanto, prefiro fazê-lo em pessoa e não deixar "rasto escrito" na internet. Se quizer entrar em contacto comigo, por favor consulte a página da Nova Águia (novaaguia.blogspot.com ) e veja como entrar em contacto via E-mail com o Conselho Consultivo, do qual faço parte.
Atenciosamente,
A
Comentar post