Japan Air Self Defense Force - defending the sky and Earth
O ministro da Defesa japonês afirmou que a existência de OVNIs é plausível e que as tropas do país devem estar preparadas para reagir caso apareçam discos voadores. O número dois do Governo já havia defendido a mesma ideia.
«Nada nos permite negar a existência de objectos voadores não identificados (OVNIs) nem de uma forma de vida que os controle», declarou Shigeru Ishiba à imprensa, sublinhando que falava a título pessoal.
O ministro declarou que queria estudar como é que as Forças de Autodefesa do país podem reagir caso apareçam discos voadores. Devido à Constituição pacifista do Japão, as suas tropas só estão habilitadas a intervir no estrangeiro em operações em que um país seja invadido por outro.
«Nos filmes Godzilla, as Forças de Autodefesa estão mobilizadas», afirmou, expressando a sua surpresa pelo facto de já existir uma «estrutura legal» em caso de invasão extraterrestre.
Estes comentários do ministro surgem dois dias depois das surpreendentes palavras do número dois e porta-voz do Governo, Nobutaka Machimura, que disse estar «completamente convencido» da existência de OVNIs.
Machimura contradizia, «a título pessoal» uma resolução oficial do Conselho de Ministros que não «confirmava a existência de OVNIs», como resposta a uma pergunta de um senador.
Partiu do Japão no último sábado (16), uma expedição que durará dois meses, liderada pelo alpinista Yoshiteru Takahashi de 65 anos, com destino as montanhas de Dhaulagiri no Nepal central.
O objectivo da expedição, a terceira de Takahashi, composta de sete pessoas, é encontrar o yéti, que o alpinista afirma ter visto em 2003.
Em uma expedição anterior na mesma região em 1971, companheiros do alpinista avistaram uma estranha criatura coberta de pelo, e com aproximadamente 1,50 metros.
No Website do projecto Yeti Japão 2008, Takahashi descreve sua observação de três silhuetas escuras no dia 27 de Setembro de 2003 no cume sudeste do monte Gurja Himal, "eram quase humanos e caminhavam sobre duas pernas".
Em uma recente entrevista ao jornal The Asahi Shimbun, o veterano alpinista declarou que "o yéti não é um urso, ou um macaco, é definitivamente uma criatura desconhecida que caminha sobre duas pernas".
Fonte: Cryptomundo.com
The Iwase Bunko Library has in its possession a document entitled Hyouryuukishuu (”Tales of Castaways”), which was printed during the late Edo period (1603-1868).
The document recounts the stories of Japanese sailors who find themselves in foreign lands after becoming lost at sea, as well as castaway foreigners washed ashore on the beaches of Japan. To the Japanese people, who at the time had been living in a prolonged period of national isolation, these exotic tales must have seemed very fantastic.
Among these stories is the account of a wrecked ship with a very mysterious appearance.
According to the document, this vessel washed ashore at Harashagahama in Hitachi-no-kuni (present-day Ibaraki prefecture). The body of the ship, described as 3.3 meters tall and 5.4 meters wide, had been built from red sandalwood and iron and was fitted with windows of glass or crystal. The mysterious characters of an unknown alphabet were found inscribed inside the vessel.
Aboard the drifting vessel was a finely dressed young woman with a pale face and red eyebrows and hair. She was estimated to be between 18 and 20 years old. Because she spoke an unfamiliar tongue, those that encountered her were unable to determine from whence she came. In her arms she clutched a plain wooden box that appeared to be of great value to her, as she would allow nobody to approach it.
The document shows a portion of the text found inside the ship (see left).
Other Edo-period documents describe variations of this mysterious encounter. Toen Shousetsu (1825), a book by Kyokutei Bakin (who is most famous for his 106-volume samurai epic Nansou Satomi Hakkenden) tells the story of the same encounter, referring to the strange vessel as the utsuro-fune (”hollow ship”). Another variation of this tale appears in Ume no Chiri (1844), penned by a relatively unknown author named Nagahashi Matajirou. A thorough analysis of these two variations of the story can be found in a translated article by Kazuo Tanaka titled “Did a Close Encounter of the Third Kind Occur on a Japanese Beach in 1803?”
( Pink Tentacle )
Todos os anos, cerca de 20.000 golfinhos e baleias de várias espécies são vítimas de um massacre horrível, em Taiji, no Japão, num autêntico banho de sangue que é o maior massacre comercial de golfinhos do mund. De Portugal, ajude a acabar com esta vergonha
Por favor, escreva ao Embaixador do Japão em Portugal e peça-lhe que transmita ao Governo Japonês que os portugueses juntam-se aos restantes protestos vindos de todo o mundo contra este massacre, pedindo o seu fim imediato:
Embaixada do Japão em Portugal
E-mails: cultural@embjapao.pt, economia@embjapao.pt e ryoji@embjapao.pt
Av. da Liberdade, n.º 245 – 6.º
1269-033 Lisboa
Fax: 21 354 39 75
(No Brasil: obtenha os detalhes de contacto da Embaixada do Japão no Brasil em www.br.emb-japan.go.jp)
Por favor, faça o seu protesto por e-mail, fax ou carta, usando a seguinte mensagem sugerida, baseada na mensagem sugerida pela Sea Shepherd Conservation Society:
Exm.º Senhor Embaixador do Japão em Portugal,
Excelência,
Foi com profunda indignação que soube do brutal massacre anual de golfinhos e baleias que acontece no Japão. As imagens da água avermelhada pelo sangue destes animais claramente mostram ao mundo que o Japão tem pouco respeito pelo estado em que se encontram os oceanos do planeta, pelos animais que nestes vivem e pela conservação dos recursos marinhos que o estado japonês afirma querer proteger. Muitos estudos científicos mostram que os oceanos e a vida marinha estão em perigo. Devemos tomar todas as medidas que possamos para pôr fim à sobre-exploração dos oceanos e para proteger os animais que neles vivem. Estes golfinhos não pertencem ao Japão. Entre os golfinhos e as baleias que os japoneses matam, encontram-se espécies em risco de extinção. É também profundamente lamentável que o destino dado aos golfinhos que não morrem é virem a ser mantidos em aquários, delfinários ou em programas recreativos para que as pessoas possam nadar com golfinhos – lugares onde estes animais nunca deveriam estar. Além destes factores, os métodos utilizados para matar estes animais são imensamente cruéis: encurralar os golfinhos e depois matá-los de forma lenta e extremamente dolorosa com lanças, ganchos e afogando-os é algo de inqualificável.
Peço ao Governo Japonês que imponha um fim imediato e permanente a este massacre hediondo e inaceitável e peço a V. Ex.ª que transmita este meu firme pedido ao Governo Japonês.
Com os meus melhores cumprimentos,
Nome:
Cidade:
E-mail:
Leia mais sobre o massacre de Taiji e participe também nos protestos e petições online em:
- http://www.seashepherd.org/taiji/
-http://takeaction.oceana.org/dia/organizationsORG/oceana/campaign.jsp?campaign_KEY=5322&utm_source=20060929_DolphinVideo&utm_medium=email
- http://www.earthisland.org/saveTaijiDolphins/about.html
- http://www.theoceanproject.org/actfordolphins/Escreva, assine as petições e divulgue!
Agradecimento especial a SoFia Gonçalves.
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