A agência aeroespacial Norte Americana altera as fotografias do chamado Planeta Vermelho?
Sem poder dizer o porque, vou me limitar apenas a apresentar as evidências que norteiam esta desconfiança de muita gente - alguns inclusive envolvidos em pesquisas espaciais.
Aqui está uma foto em que vemos parte de um equipamento da sonda SPIRIT. Como podemos observar, a sonda spirit possui uma coisa parecida com um joystic acoplado nela onde podemos ver claramente algumas cores. A principal delas é o azul. Porém, quando vemos as fotos obtidas em Marte com a sonda Spirit e divulgadas pela NASA, onde está o tom azul?
Confira na imagem original, direto no site da NASA.
Foi a partir desta fotografia que as suspeitas de que a NASA estava alterando as fotografias de Marte para aparecer mais inóspito do que na verdade seria, surgiram.
As hipóteses sugerem que por alguma razão desconhecida, a NASA altera as imagens mudando os tons de azul para vermelho. Observe o céu. Ele é vermelho. Se atribuirmos uma taxa de correção de cor em que o azul vira vermelho, em tese seria possível fazer a operação inversa e mostrar como seria -de fato - uma foto tirada em Marte sem a tal adulteração. A adulteração seria -não sei se a única, mas talvez uma boa justificativa para que o quadrante verde no “joystick” se transforme em laranja. Isso porque o verde é uma combinação de azul e amarelo. Se mudar o componente cromático azul na imagem em vermelho, mais o tom amarelo teremos um tom laranja, o que supostamente aconteceu nesta imagem. Se isto for real, então todos os elementos verdes na imagem foram convertidos em laranja, e tudo que é azul foi mudado para vermelho.
A coisa começou a ficar mais e mais escabrosa quando algumas fotos apareceram em eventos patrocinados pela própria NASA e que mostravam imagens de Marte em tons levemente diferentes dos que estamos habituados a ver. (alguém teria dado mole e pegou imagens que não haviam ainda passado pela edição?) Observe o fundo desta apresentação da NASA feita pela Associated Press:
Estranho aquele céu azul ali, não?
Curiosamente, uma foto similar foi posteriormente disponibilizada pela NASA. Note a diferença:
Não é a mesma imagem, isso é óbvio, mas veja aquela montanha no horizonte. Dá para ver que a sonda estava a seguir uma trajectória na mesma direção quando obteve as imagens e portanto, elas fazem parte de um mesmo pacote de imagens, tiradas com pouco tempo de diferença. Devido às condições de sombra nas pedras, podemos ver que não passou mais do que alguns minutos entre a imagem projetcada no tela do evento e a imagem divulgada pela Agência Aeroespacial Norte Americana. Se isso estiver certo, este argumento demolirá todas as alegações de que a diferença cromática entre ambas é produto de um pôr-do-sol.
Estamos frente a frente com uma grande coincidência? Teria a imagem mostrada no tela sido descaracterizada por um projector descalibrado?
Outro factor bem curioso quando falamos sobre a NASA e seus editores de imagem diz respeito ao grau de desfocagem que aparece nas imagens deles. Um especialista em imagens e entusiasta de astronomia Keith Laney usou uma série de dados RAW fornecidos pela sonda para reproduzir em seu próprio estúdio as imagens enviadas pela sonda. Curiosamente, as imagens obtidas por Laney são incrívelmente mais detalhadas do que as divulgadas pela NASA.
Veja a imagem da NASA
Veja a imagem de Laney
Como explicar que um individuo, civil, não ligado à organização consiga obter imagens de melhor qualidade que as do site oficial da NASA?
As hipóteses parecem apontar para uma tentativa de supressão de informações. Mas se isso for verdade, do que é que a NASA tem medo? Por que investir milhões de dólares em robôs e equipamentos ópticos sofisticados para alterar as cores e deixar as imagens menos nítidas?
Fonte
http://deldebbio.wordpress.com/2008/12/22/ ( via arquivo confidencial )
No subsolo de Marte pode haver condições para o surgimento de formas de vida. A afirmação é do subdiretor do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia, Oleg Korablev.
"A superfície do planeta vermelho é pouco apta para a vida, mas no subsolo, à pequena profundidade, as condições para que esta exista podem ser completamente aceitáveis", afirmou o cientista, que destacou a importância da missão da sonda ExoMars para Marte, que está sendo preparada pela ESA (Agência Espacial Europeia, na sigla em inglês).
Em Marte "há um pouco de ozônio, mas a grossura da atmosfera é tão pequena que a radiação solar ultravioleta chega à superfície do planeta quase com toda sua força e, literalmente, a esteriliza", afirmou em entrevista à agência Interfax.
Korablev afirmou que em Marte "é necessário cavar, e não apenas cavar um pouco, como fizeram sondas norte-americanas, mas perfurar o solo". Essa é uma das missões da ExoMars.
A ExoMars tem como missão principal procurar sinais de vida passada ou presente em Marte. Para tanto, terá de chegar a lugares que oferecem mais condição de vida e recolher material a até dois metros de profundidade no solo. As amostras serão analisadas por um laboratório a bordo.
Dotado da maior variedade de instrumentos científicos já transportada a Marte, o robot poderá submeter o material a um grande número de testes se houver indicação da existência de organismos.
"Trata-se de uma análise voltada à busca de produtos biológicos e plantas de vida biológica", declarou Korablev.
in ARQUIVOS DO INSÒLITO
Saiba mais na Skynews!
NASA photographs have revealed bright new deposits seen in two gullies on Mars that suggest water carried sediment through them sometime during the past seven years.
"These observations give the strongest evidence to date that water still flows occasionally on the surface of Mars," said Michael Meyer, lead scientist for NASA's Mars Exploration Program, Washington.
Liquid water, as opposed to the water ice and water vapor known to exist at Mars, is considered necessary for life. The new findings heighten intrigue about the potential for microbial life on Mars. The Mars Orbiter Camera on NASA's Mars Global Surveyor provided the new evidence of the deposits in images taken in 2004 and 2005.
"The shapes of these deposits are what you would expect to see if the material were carried by flowing water," said Michael Malin of Malin Space Science Systems, San Diego. "They have finger-like branches at the downhill end and easily diverted around small obstacles." Malin is principal investigator for the camera and lead author of a report about the findings published in the journal Science.
The atmosphere of Mars is so thin and the temperature so cold that liquid water cannot persist at the surface. It would rapidly evaporate or freeze. Researchers propose that water could remain liquid long enough, after breaking out from an underground source, to carry debris downslope before totally freezing. The two fresh deposits are each several hundred meters or yards long.
Mais no site da NASA
Parece que não só existe água congelada no solo marciano, como esta também surge à superfície do planeta em estado líquido. Excelentes notícias, a confirmarem-se estes dados!
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