Certamente já quase todos tivemos um encontro imediato com estas criaturas que enxameiam as cidades. Gente que pede dinheiro por um lugar de estacionamento público e que, geralmente, se não receberem o pagamento, ameaçam, injuriam, chegando por vezes a danificar as viaturas ou mesmo a agredir fisicamente as pessoas. Este parasitas permanecem num confortável limbo, em que a sua sua situação não é legal nem ilegal e lá vão roubando os cidadãos, sem que as autoridades os possam impedir. Sim, ROUBANDO! Que outro nome se pode dar ao acto de exigir dinheiro por algo que é público e gratuito? E se algum se lembra de cobrar dinheiro por se caminhar num determinado passeio, numa determinada rua? Neste país já nada me espanta... Os totós do politicamente correcto estarão agora a pensar: É melhor andar a pedir do que roubar! Este é um argumento de merda que só pode ser defendido por mentecaptos.. É que se o aceitamos abrimos um precedente e depois temos de aceitar todas as outras justificações que contribuem para o estado de bandalheira em que o país se encontra.
Os arrumadores precisam de dinheiro para os vícios, para viver? Todos precisamos! Então que eles vão procurar trabalho honesto como os outros! Como se já não bastasse o facto de muitos deles receberem o Rendimento Mínimo ( ou lá como lhe chamam agora... ), ainda têm de nos chular? São portanto, duplamente chulos da sociedade...
Que se legalize a actividade ( o que acho um disparate - mas pelo menos pagavam impostos ) ou que se proíba de vez! Mas como isto é uma república das bananas...
PS- Parece que já há máfias de arrumadores, que matam!
PS2 - Muitos ficariam admirados se soubessem quanto ganham estes parasitas - tax free!
Confederação de Prevenção de Tabagismo exige desculpas de Sócrates
Três mulheres detidas, quatro notificadas de expulsão, num total de dezasseis cidadãs brasileiras identificadas, foi o resultado de uma rusga realizada por Inspectores da delegação de Beja do Serviço de Estrangeiro e Fronteiras (SEF) e militares da Guarda Nacional Republicana do Destacamento de Almodôvar, numa casa de alterne situada em Santana da Serra, concelho de Ourique.
Duas das mulheres já tinham sido notificadas para abandonar o país mas não o fizeram, enquanto que a outra, deixou o Portugal, na sequência de intimação do SEF, mas, acabou por regressar.
Segundo apurou o JN, junto da mesma fonte, "o estabelecimento de Santana da Serra já foi alvo de diversas fiscalizações", mas o seu proprietário continua "a promover a prática ilegal de alterne com mulheres".
Instado a pronunciar-se sobre esta situação, o presidente da Câmara Municipal de Ourique, Pedro Carmo, disse, ao JN, que a autarquia "não tem meios para encerrar o estabelecimento", disse.
Apesar das diferentes acções de fiscalização e aplicação de coimas, Pedro do Carmo ressalvou que elas costumam ser " liquidadas e, depois, o estabelecimento continua a sua normal actividade", ressalvou Pedro do Carmo. Teixeira Correia (in JN )
Não se trata de algo que eu já não soubesse, mas não deixa sempre de ser caricato... Triste, para dizer a verdade! Pessoas são intimadas a abandonar o país e não o fazem porque não lhes... apetece e outras que vão, mas voltam. Se isto não é gozar com as autoridades, o que será? Se isto não é uma demonstação cabal de que somos um país sem rei nem roque, o que será?! E ainda se afirma que ninguém tem meios para encerrar o tal estabelecimento... Fantástico! Este país é um colosso! Está tudo grosso...
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